Como faço para meu corpo entender que nem tudo o que reluz é ouro?
Como faço para minha cabeça entender que nada termina antes do final?
Como faço para compreender o incompreensível?
Como?
São tantas as perguntas e tão poucas as respostas.
São tantos os caminhos e tão ruins as estradas.
São tantos os desafios e tão grande o cansaço.
Tantos.
A gente precisa arranjar um jeito de perguntar menos...
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